O empreendedorismo não deixou de lado o segmento jurídico. Startups da área costumam se denominar como lawtechs ou legaltechs (o que muda é a preferência pessoal por um termo ou outro) e criam serviços e produtos jurídicos diversos.
De tecnologia de processamento de dados a consultas, plataformas de marketplace e algoritmos que ajudam na resolução de conflitos, sua gama de atuação é ampla. O público também: podem ser pessoas físicas, empresas, escritórios de advocacia ou departamentos jurídicos, por exemplo.
Em expansão, o segmento já consolidou até uma organização, a Associação Brasileira de Lawtechs & Legaltechs, que atualmente reúne 42 startups do tipo.
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Escrito por: Redação, do Na Prática
Publicado em: 01/02/2020
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